quinta-feira, 28 de agosto de 2014
artigo
A suprema vocação de servir
Paiva
Netto
De minha obra Apocalipse sem Medo — (1999 não anulou as profecias), segundo a imprensa especializada o livro mais
vendido da 16a
Bienal Internacional do Livro de São Paulo, ocorrida de 28 de abril a 7 de maio
de 2000, fui buscar:
A
muita gente pode parecer que o planeta irremediavelmente caminha para um beco
sem saída. Corrobora com isso a massificação de notícias nem sempre agradáveis
que a todo instante nos bombardeiam. É a realidade, mas se assimilarmos a
suprema vocação de servir, termo que nos concede o status de criaturas úteis à comunidade,
perceberemos novos e mais acertados horizontes. O aprendizado ganho nos
apontará reais benefícios à medida que nos integrarmos no sagrado ato de
estender a mão aos que precisam (Jesus
— Mateus, 10:8). Este é o sentimento
que move muitos que, sacudindo de si o pessimismo, seguem em frente,
acreditando e agindo por uma sociedade melhor. Gerações que nos precederam de
certa forma assim atuaram, senão
onde estaríamos hoje?
De que nos fala o Apocalipse?
O
mundo debate-se contra um impasse, sintetizado no agora inegável aquecimento
global. A Folha de S.Paulo informa,
citando como fonte Deborah Zabarenko,
da
Reuters, que um grande conglomerado do ramo
petrolífero financiou negação do efeito estufa e destaca: “Relatório da união dos cientistas
responsáveis compara estratégia da companhia à usada pelas empresas do setor de
tabaco”.
De que
nos fala o Apocalipse a respeito do assunto? O que, há quase dois milênios,
igualmente anuncia, analisado sem tabus e preconceitos? As nocivas mudanças
climáticas no orbe que, sem distinção, nos acolhe? No relato dos sete flagelos,
capítulo 16 do texto profético, isso fica bem sinalizado. As consequências do
progresso, quando irresponsável, estão aí aos olhos de todos, não mais podendo
ser escondidas. Aos governos cabe governar para as populações, antes que se
tornem incontroláveis, impelidas, por exemplo, pela falta d’água, da qual se
fala ser um dos próximos motivos das guerras.
Um quê de estadista e Espiritualidade Ecumênica
Ainda
de Apocalipse sem medo, no
capítulo “Muro de Berlim e Mundo Espiritual III”, extraí este trecho:
A fim
de haver autoridade suficiente capaz de prover educação, sustento e trabalho às
massas e indicar-lhes renovadores rumos, o religioso vigilante terá de possuir
um quê de estadista, bem como o estadista de escol não poderá prescindir de
Espiritualidade Ecumênica, isto é, aquela verdadeiramente livre de todo
sectarismo fanático. Sacerdócio — seja ele religioso, ideológico, político,
filosófico, artístico, científico e assim por diante — é expandir a
Fraternidade e a Solidariedade. Exaltar a dignidade humana. Para esse
sentimento franco, prevalece uma grande nobreza: servir, que, no dizer do
filósofo e sociólogo italiano Pietro
Ubaldi (1886-1972), em A
Grande Síntese, é a qualidade superior do poder: “O comando supremo é simplesmente a
suprema obediência”.
Sic transit...
Tudo o
mais é passageiro, como pensavam, no século 14, Gerard Groote (1340-1384) e Tomás
de Kempis (1379-1471); este, um humilde sacerdote a quem, durante muito
tempo, foi atribuída a autoria exclusiva de uma das mais importantes obras da
história religiosa e social do mundo: Imitação
de Cristo. Em suas páginas, encontra-se esta admoestação, que atravessou as
épocas:
“O quam cito transit gloria mundi!”: Oh! quão rapidamente passa a glória deste mundo!
O
velho Ernest Renan (1823-1892)
estava certo: O que faz uma pátria é a Solidariedade.
E, por
extensão, a Terra, a qual devemos livrar da ruína de um progredir desmiolado,
gerido pelas patranhas daqueles cuja maior habilidade é mentir para as
multidões, mesmo que as enfermando ou matando. Contudo, sempre há uma solução
quando os seres humanos nela se empenham.
Caridade: a Ideologia das ideologias
Em
minha mais recente obra literária É
Urgente Reeducar!, antecipei, em forma de extratos, algumas lucubrações
constantes de Cidadania do Espírito.
O item 41, que acresci às novas edições do lançamento da 21a
Bienal Internacional do Livro de São Paulo, vem bem ao encontro do que abordo
neste estudo:
Amor,
Harmonia, Solidariedade, espírito de Justiça aliado à Bondade, jamais à
vingança; Liberdade com respeito aos demais Entes Humanos; Verdade sem
fanatismo social, político, filosófico, religioso ou científico; auxílio aos
que sofrem, no corpo ou na alma; Política e Economia, acompanhadas pelas
virtudes da Correção e da Generosidade; Instrução, Educação, Reeducação,
consoante a Fraternidade Ecumênica; portanto, tudo aquilo que na Paz ou na
guerra torna forte a criatura, na Terra e no Mundo Invisível, que não é uma
abstração, forma o conclusivo conceito de ideologia para o Cidadão do Espírito:
Caridade, ou seja, o ar moral que, como seres realmente civilizados, devemos
respirar.
José de Paiva Netto, jornalista, radialista e escritor.
terça-feira, 26 de agosto de 2014
ARTIGO
Pensar “2015 e além”
Paiva Netto
É imprescindível que aprendamos a vislumbrar de
forma equilibrada os fatos lá na frente. Se assim não fizermos, o prejuízo,
espiritual ou material, pode nos surpreender depois. Seja no que diz respeito
às questões individuais ou às do interesse das comunidades.
Um ponto importante, que costumo ressaltar à minha
equipe de trabalho, pode ser resumido a uma frase. Aliás, já até comentei aqui
com vocês em outra oportunidade: administrar é chegar antes.
Instrutivas lições sobre fazer um bom planejamento ou
prever com acerto as consequências futuras de nossas escolhas encontram-se
também no Evangelho de Jesus, o Cristo Ecumênico, isto é, universal. Por
exemplo, o Divino Estadista, de forma didática, nos relatos de Lucas, 14:28 a
30, ajuíza: “Qual de vós, querendo edificar
uma torre, não se assenta primeiro para calcular a despesa e verificar se tem
os meios para a concluir? Para não suceder que, tendo lançado os alicerces e
não a podendo acabar, todos os que a virem zombem dele, dizendo: Este homem
começou a construir e não pôde acabar”.
Portanto, é sob essa
consciência e rogando a iluminação de Deus que pautamos as contribuições que
levamos à ONU. Agora mesmo esse organismo internacional está convidando sociedade civil e ativistas de todo o mundo para pensar
“2015 e além”. Entre os dias 27 e 29 de agosto, ocorrerá a 65ª
Conferência Anual de ONGs do Departamento de Informação Pública (DPI) das
Nações Unidas, em sua sede, em Nova York/EUA.
O encontro pretende redigir uma “Agenda
de Ação” que mobilize as negociações das metas de desenvolvimento pós-2015. A
sociedade civil, redes internacionais e ativistas discutirão os Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável (ODS), que substituirão os Objetivos de
Desenvolvimento do Milênio (ODM), cujo prazo é 2015, e um novo acordo climático
que tomará o lugar do Protocolo de Kyoto.
Nesse contexto, no dia 29, a Legião da
Boa Vontade (LBV) coordenará um painel temático que refletirá e trará
recomendações para cooperar na construção de políticas públicas internacionais.
Debateremos o tema “Educando Cidadãos Sustentáveis — Melhores práticas do
Brasil da Rio+20”.
Já confirmaram suas participações no
dia, como palestrantes, a Missão Permanente do Brasil nas Nações Unidas; o
psicólogo e psicanalista Joseph DeMeyer, copresidente do Comitê de ONGs sobre
Educação e representante da Sociedade de Estudos Psicológicos para Assuntos
Sociais (SPSSI), ambas nas Nações Unidas; a professora Suelí Periotto,
doutoranda em Educação pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP) e
supervisora da Pedagogia do Afeto e da Pedagogia do Cidadão Ecumênico aplicadas
na rede de ensino da LBV; e Sâmara Malaman, mestre em Educação Especial pela
Kean University, que apresentará os resultados do programa educacional da LBV
dos Estados Unidos “Estudantes de Boa Vontade pela Paz”, nas escolas públicas
norte-americanas.
Ainda sobre o evento dessa semana,
Danilo Parmegiani, representante da LBV na ONU, seguindo as diretrizes que
temos alinhavado, destaca: “E se o progresso sustentável puder ser acelerado?
Uma maneira de fazer isso é pelo caminho do empoderamento, da capacitação de
cada indivíduo do planeta para agir como agente na formação de sociedades
sustentáveis e solidárias”.
Exato! E devemos priorizar o papel da
Educação com Espiritualidade Ecumênica como solução transversal e essencial
para cumprir toda a Agenda de Desenvolvimento Global da ONU. Desse modo,
pensaremos “2015 e além” inspirados pelo Além, ou seja, o Céu, o Mundo
Espiritual Superior, onde começa o governo da Terra.
José de Paiva Netto, jornalista, radialista e escritor.
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
terça-feira, 12 de agosto de 2014
LBV abre inscrição para cursos profissionalizantes, em São Gonçalo
São Gonçalo, RJ — A Legião da Boa Vontade (LBV) abriu nesta sexta-feira, 08, inscrições
para cursos profissionalizantes, gratuitos, nas áreas Assistente
Administrativo, Departamento Pessoal, Recepção Hospitalar, Logística,
Secretariado/Administrativo e Executivo, Recursos Humanos, Faturamento
Hospitalar, Gerente Comercial, Turismo e Hotelaria, Recepção Hoteleira,
Telemarketing, Cerimonial, Eletricista e Informática.
As aulas,
destinadas a pessoas com idade superior a 14 anos, fazem parte do Programa de
Capacitação e Inclusão Produtiva, cujo objetivo é preparar o participante para
ingressar no concorrido mercado de trabalho.
Os
interessados em se inscrever nas vagas devem procurar a LBV em São Gonçalo, das
09h às 16 horas, levando documento de identidade (RG), Cadastro de Pessoa Física
(CPF), comprovantes de escolaridade e de residência. Menores de 18 anos devem
comparecer com um responsável.
Em São
Gonçalo, o Centro Comunitário de Assistência Social está localizado na Rua
Coronel Moreira Cesar, 160 – Bairro Zé Garoto. Informações pelo telefone: (21)
2605-6359.
frase
"As mulheres só não dominaram o mundo porque ainda estão tentando decidir a roupa certa para a ocasião."
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
domingo, 10 de agosto de 2014
FRASE DO DIA
"Um brinde aos nossos defeitos, porque com as nossas qualidades ninguém se importa mesmo."
sábado, 9 de agosto de 2014
frase
''Existem dois tipos de pessoas: as que te fazem perder tempo e as que te fazem perder a noção do tempo."
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
Frase
Ser amigo é interpretar olhares, entender silêncios, ter compreensão, perdoar os erros, guardar segredos, prevenir quedas e secar lágrimas."
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
terça-feira, 5 de agosto de 2014
Artigo
Homenagem
aos Pais
Paiva Netto
O radialista Mário
Augusto Brandão trouxe a mim palestras que realizei num período de 25 anos.
Então, reuni alguns trechos para apresentá-los a Vocês, porque procuramos de
maneira ecumênica, quer dizer, universal, inspirar nossas palavras
nos ensinamentos de Jesus, o Cristo
Ecumênico, o Divino Estadista. Por isso, juntamos a opinião de tantos, em
função do Mandamento Novo do Celeste Educador:
“Amai-vos como Eu vos amei. Somente assim podereis
ser reconhecidos como meus discípulos, se tiverdes o mesmo Amor uns pelos
outros. (...) Não há maior Amor do que doar a própria Vida pelos seus amigos.
(...) Porquanto, da mesma forma como o Pai me ama, Eu também vos amo.
Permanecei no meu Amor” (Evangelho, segundo João, 13:34 e 35; 15:12, 13 e 9).
No segundo domingo de agosto, comemoramos o Dia dos
Pais no Brasil.
O poeta e escritor alemão Heinrich Vierordt (1855-1945) afirma: “Títulos, honras,
favores humanos, tudo, tudo é pálida neblina apenas; e o único bocado sólido de
sorte é a felicidade familiar”.
Nessa data, firmados no exemplo do Divino Mestre,
em Sua Prece Ecumênica do Pai-Nosso, não nos podemos esquecer de homenagear,
inicialmente, o maior dos pais: o Celestial.
Ao dedicar algumas linhas aos heróis que pelo mundo
desempenham bem o seu papel de educar os filhos, faço-o com muito carinho.
Minha saudação é extensiva aos que não mais se encontram neste orbe, visto que
habitam agora o Plano do Espírito, como “seu” Bruno de Paiva (1911-2000). A morte não interrompe a Vida. Na Terra
ou no Céu da Terra continuamos a trilhar a Existência Eterna.
Relacionamento entre pais e filhos
Apenas com o Amor Fraterno — passe o tempo que
necessário for, superados todos os percalços —, será sustentada a relação entre
pais e filhos, filhos e pais, sólida e indestrutível, porquanto a fortaleza
dessa união estará sobre o mais sublime dos sentimentos.
Em sua Primeira Epístola, 4:20, 21 e 8, diz João
Evangelista: “Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é
mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a
Deus, a quem não vê. Ora, temos, da parte Dele, este mandamento: aquele que ama
a Deus ame também a seu irmão (...), porque Deus é Amor”.
E essa assertiva de João, que se inspirou em Jesus,
recorda-me uma complementação do saudoso Alziro
Zarur (1914-1979) à palavra do Discípulo Amado: “E nada existe fora
desse Amor”. Por conseguinte, desse afeto vem a substância que
percorre e mantém viva a Alma, tal como o sangue, que não permite a gangrena do
corpo humano, ao espalhar vida a todas as suas partes (...).
Na realidade, a luta é grande; os obstáculos,
muitos. Diante disso, a importância de cuidarmos para que não falte aos nossos
filhos o alimento material. Todavia, não nos esquecendo de os saciar
espiritualmente, conforme defendemos na Pedagogia do Cidadão Ecumênico e na
Pedagogia do Afeto*.
Contudo, por que a chamamos assim? Ora, o
Ecumenismo é para isso. Em vez de nos matarmos por causa de religião, de ciência,
de ideologia, de filosofia, de política, de clubes de futebol, ou o que mais o
seja, devemos nos unir ecumenicamente, isto é,
universalmente, sem considerar a
crença ou descrença da criatura humana, ou se é negra, branca, amarela, mestiça
— aliás, toda a população terrena é mestiça —, e levantar quem estiver caído na
vala comum da miséria física, social, moral ou espiritual. Esse é o Ecumenismo
sem fronteiras que pregamos. Por isso mesmo, o do Afeto, de que andam carecendo
os povos, aquele que se comove com a dor. Continua faltando humanidade à
Humanidade. Você está rindo desta argumentação? Perdeu a fé nas pessoas?
Desistiu de usar sua inteligência em prol de tempos melhores? Então, não se
queixe da violência. E não haverá muro ou cerca eletrificada que possa
salvá-lo, ou salvá-la, dessa grosseria que apavora as ruas, visto que a
violência pode estar dentro de sua própria casa. Daí a necessidade do bom
relacionamento na família, que é a base de uma nação.
Temos de levar adiante a Pedagogia do Cidadão Ecumênico,
porque, fortalecidos no seu caráter, convictos de que habitamos um único
planeta, nossos jovens se tornarão imbatíveis nos assuntos que merecem o
respeito e a decisão de todos. Alcançarão as vitórias que tanto almejamos para
eles como para os filhos de outros pais. A felicidade segura de uma família
depende do bem-estar de todas. O Amor, ou a dor, ensinará essa verdade à
consciência das multidões, no transcurso das épocas.
Que nossos filhos estejam bem-vestidos,
alimentados, nutridos, medicados quanto se fizer preciso. Mas, acima de tudo,
protegidos das más influências psíquicas e espirituais, que fatalmente resultam
nos males físicos e sociais.
* Pedagogia do
Afeto e Pedagogia do Cidadão Ecumênico — Segmentos da proposta pedagógica criada por
Paiva Netto, que propõe um modelo novo de aprendizado, aliando Razão e
Sentimento. Essa linha educacional é aplicada com sucesso na rede de ensino e
nos programas socioeducacionais desenvolvidos pela Legião da Boa Vontade, no
Brasil e utilizada também por suas bases autônomas, no exterior. Ambos
“fundamentam-se nos valores oriundos do Amor Fraterno, trazido à Terra por
diversos luminares, destacadamente Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino
Estadista”, conforme afirma o educador Paiva Netto. Na Pedagogia do Afeto, o
enfoque é sobre as crianças de até 10 anos de idade, unindo sentimento ao
desenvolvimento cognitivo dos pequeninos, de forma que carinho e afeto permeiem
todo o conhecimento e os ambientes de suas vidas,
incluído o escolar. Na continuidade do processo de aprendizagem, a Pedagogia do
Cidadão Ecumênico é direcionada à educação de adolescentes e adultos, dispondo
o indivíduo a viver a Cidadania Ecumênica, firmada no exercício pleno da
Solidariedade planetária. Tem como bandeira o Novo Mandamento de Jesus: “Amai-vos como Eu vos amei. Somente assim
podereis ser reconhecidos como meus discípulos. Não há maior Amor do que doar a
própria Vida pelos seus amigos” (Evangelho, segundo João, 13:34 e 35
e 15:13). Para a aplicação da proposta pedagógica da LBV, foi desenvolvida uma
metodologia própria: o MAPREI (Método de Aprendizagem por Pesquisa Racional,
Emocional e Intuitiva). Trata-se de uma ferramenta de aprendizagem facilitadora
do imenso desafio de formar cidadãos mais fraternos, o que de nenhuma maneira
significa dizer desprovidos de senso crítico ou despreparados para enfrentar um
mundo de riscos e reveses, consoante pondera o educador Paiva Netto. A razão de
embasar o ensino em valores espirituais e éticos está associada diretamente ao
princípio socioeducacional da LBV de valorizar a integralidade do ser humano,
pois contempla não apenas sua aptidão intelectual, mas a potencialidade
interior, que vem do seu Espírito Eterno.
José de Paiva
Netto, jornalista, radialista e escritor.
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