segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

artigo


Jesus, a medicina preventiva

Paiva Netto

Alguns pensam que só nos devemos lembrar do Amigo Celeste quando enfrentamos o sofrimento. Todavia, Jesus é a medicina preventiva de que as nações necessitam. Daí O considerarmos a Religião da Vida, neste e no Outro Lado da existência. Afinal de contas, Ele superou a Dor, tão presente no mundo. Do infortúnio, do qual tantos retiram derrota, sob a inspiração de Deus construiu a Sua Autoridade e estabeleceu o Seu Poder diante dos olhos materiais, visto que, reiteramos, já os possuía antes mesmo da criação do planeta. “No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por Ele, e nada do que se fez foi feito sem Ele: Cristo Jesus. A vida estava Nele, e a vida era a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, mas as trevas não prevaleceram contra ela” Jesus (João, 1:1 a 5). 
Portanto, em vez de invocar Aquele que é UM com o Pai Celestial apenas na hora do perigo ou da agonia, não é melhor debruçarmo-nos sobre o que Ele pregou e viver em consonância com os Seus libertários — espiritualmente falando — preceitos? Busquemos respostas no irreprochável Mentor Divino, uma vez que O aceitamos como padrão ecumênico, isto é, universal. Ele disse: “Passará o Céu, passará a Terra, mas as minhas palavras não passarão” (Evangelho, consoante Lucas, 21:33).
Será isso brincadeira?! É evidente que não!
(...)

José de Paiva Netto, jornalista, radialista e escritor.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

Artigo


Estejamos atentos aos sinais da Volta de Jesus

Paiva Netto

Em momentos tão graves como estes que presenciamos no mundo, torna-se imprescindível o ofício do pregador ou da pregadora no convite eloquente a cada ouvinte, telespectador e internauta para que estejam atentos aos sinais da Volta Triunfal do Cristo. Não podemos andar distraídos da nossa responsabilidade para com o Supremo Condutor deste orbe.
É indispensável que todos entendam o que está sendo dito aqui, pois se trata dos encargos de um apostolado que exige atenção e forte sentido de dever, principalmente porque vivemos um instante crucial na História, anunciado desde os mais antigos Profetas, em especial no Apocalipse de Jesus, que Zarur denominava

— o mais importante livro da Bíblia Sagrada na atualidade planetária.

A Sexta Trombeta
(Apocalipse de Jesus, 9:13 a 16 e 20 a 21)

13 O sexto Anjo tocou a trombeta, e ouvi uma voz procedente dos quatro ângulos do altar de ouro que se encontra na presença de Deus,
14 a qual dizia ao sexto Anjo, o mesmo que tem a trombeta: Solta os quatro Anjos que se encontram atados junto ao grande Rio Eufrates.
15 Foram, então, libertados os quatro Anjos que se achavam prontos para a hora, o dia, o mês e o ano, para que matassem a terça parte dos homens.
16 O número dos exércitos da cavalaria era de vinte mil vezes dez milhares; eu ouvi o seu número: duzentos milhões.
(...)
20 Os outros homens, aqueles que não foram mortos por esses flagelos, não se arrependeram das obras das suas mãos, pois não deixaram de adorar os demônios e os ídolos de ouro, de prata, de cobre, de pedra e de pau, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar;
21 nem ainda se arrependeram dos seus assassínios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem dos seus furtos.

E, como os outros homens que não foram mortos não se arrependeram de suas más obras (20 e 21), Deus — para que esses não destruíssem de vez a Terra — teve de mandar o sexto Anjo do Sexto Flagelo:

O Sexto Flagelo
(Apocalipse de Jesus, 16:12 a 16)

12 Derramou o sexto Anjo a sua taça sobre o grande Rio Eufrates, cujas águas secaram para que se preparasse o caminho dos reis que vêm do lado do nascimento do sol, o Oriente.
13 Então, vi sair da boca do dragão, da boca da besta e da boca do falso profeta três espíritos imundos semelhantes a rãs;
14 porque estes são espíritos de demônios, operadores de sinais, e se dirigem aos reis do mundo inteiro, com o fim de ajuntá-los para a peleja do grande dia do Deus Todo-Poderoso.
15 (Eis que venho como vem o ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia e guarda as suas vestes, para não andar nu, e não se veja a sua vergonha.)
16 E os ajuntou num lugar que em hebraico se chama Armagedom.

Vocês que acompanham a nossa pregação do Apocalipse de Jesus para os Simples de Coração com certeza sabem por onde passa o grande Rio Eufrates*1,

cujas águas secaram para que se preparasse o caminho dos reis que vêm do lado do nascimento do sol, o Oriente.

Apesar de todos os avisos que a nós descem do Mundo Espiritual, o ser humano provoca o Armagedom*2, de que tanta gente fala, sem, às vezes, entender do que se trata, tamanha a alienação gerada pelo “lobo invisível”, isto é, por um ou mais espíritos obsessores.

Apanhados de surpresa
Atentem ao fato de que, nessas ocasiões, a maioria é apanhada de surpresa*3. Temos, pois, de alertar a todos civilizadamente, mas com a pujança necessária. Foi Jesus quem afirmou que o grande dia de Sua Volta Triunfal será quando menos se esperar, porque as multidões andam dispersas pelas convocações da existência humana e/ou mundana, que, mais tarde, se revelarão dolorosíssimas aos que desertam Dele e de Sua Doutrina:

Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio, comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho de Deus.
Jesus (Mateus, 24:38 e 39)

José de Paiva Netto, jornalista, radialista e escritor.


segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

ARTIGO


As visões de Tesla
Paiva Netto

O grande gênio da Ciência Nikola Tesla (1856-1943) — que inventou e descreveu o sistema de corrente alternada, a bobina de Tesla, motor de indução elétrica, aeronaves sem asa e comunicações interplanetárias — foi testemunha de diferentes fatos que corroboram a existência do Mundo Invisível.
Julie Byron, em seu livro Impressionantes experiências mediúnicas de pessoas famosas, descreve-o como um homem incomum, excêntrico, visionário e místico. A autora interrompe sua narrativa a respeito da curiosa personalidade do prestigiado inventor com uma pergunta, no mínimo, instigante: “Terá sido Tesla um sensitivo?” Ela própria, rompendo a expectativa, prossegue: “Na verdade, a última pessoa a admitir esta sugestão seria o próprio Tesla que, até o dia de sua morte, manteve a opinião de que a raça humana era nada mais do que ‘máquinas de carne’. No entanto, apesar da visão antagônica em relação aos fenômenos paranormais, Tesla foi abordado, repetidas vezes, durante toda a vida, pelo desconhecido”.
Embora talvez receoso, segundo o biógrafo dele, John J. O’Neill (1889-1953), em aceitar suas experiências como psíquicas, em virtude do temor de ser associado ao Espiritualismo ou a qualquer corrente que considerasse haver algo mais na formação da vida do que apenas energia e matéria, cedeu à força dos fenômenos ocorridos com ele próprio desde a infância. Conta-nos Julie que, funcionando semelhantemente a um receptor mediúnico, Tesla vivenciou muitos episódios extrassensoriais: “Na noite em que sua mãe morreu, do outro lado do mundo, Tesla viu o seguinte quadro: ‘uma nuvem carregando figuras angelicais de maravilhosa beleza, das quais uma delas olhou fixamente para mim, amorosamente, enquanto assumia as feições de minha mãe. A aparição flutuou, vagarosamente, através de meu quarto e em seguida desapareceu. Fui acordado por uma canção indescritivelmente doce, cantada por muitas vozes. Naquele instante, uma certeza que nenhuma palavra pode exprimir abateu-se sobre mim: minha mãe tinha acabado de morrer’”.
Certa ocasião, relata Julie, Tesla sentiu-se impelido a mandar um telegrama de Nova York afirmando que teve uma visão de que Angeline, sua irmã, estava aparecendo e desaparecendo. Ele suspeitava que ela não estivesse bem, sem, contudo, ter motivos para tal. Porém, sua intuição estava correta. A irmã dele estivera à beira da morte.
Como vimos, o renomado cientista, reconhecendo ou não, possuía forte mediunidade, intrínseca a todos nós, consoante lhes tenho explicado. E, por isso mesmo, precisamos, conforme escrevi em “A abrangente missão do Templo da Boa Vontade”, ser evangelizados e apocaliptizados. Abordo o assunto ainda no terceiro volume da coleção O Brasil e o Apocalipse (1996) e no segundo volume das Sagradas Diretrizes Espirituais da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo (1990).

José de Paiva Netto, jornalista, radialista e escritor.

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ServiçoOs mortos não morrem! (Paiva Netto), 528 páginas. À venda nas principais livrarias ou pela amazon.com.br