“Caminhando
a gente se entende” — Religião Divina participa de evento inter-religioso no
Rio de Janeiro
No
próximo dia 8, domingo, às 11 horas da manhã, na Orla de Copacabana, zona Sul do
Rio de Janeiro/RJ, ocorrerá a importante iniciativa inter-religiosa:
"Caminhando a gente se entende", evento em que a Religião de Deus, do
Cristo e do Espírito Santo participará levando a estampa majestosa de Jesus, o
Cristo Ecumênico, Divino Estadista, faixas com a mensagem fraterna da Religião
Divina e o folheto “Religião não rima com intolerância”, artigo do escritor de
Paiva Netto em que exalta sobre a importância do Entendimento e do Respeito por
meio de uma convivência fraterna e ecumênica entre os povos.
O evento, que celebra a luta em defesa da
Liberdade Religiosa e contra à Intolerância, é promovido pela Comissão de
Combate à Intolerância Religiosa (CCIR).
Segundo os organizadores são esperadas mais de 300 mil pessoas para a
caminhada em busca da paz.
A contribuição
da Religião Divina para o diálogo entre as diversas tradições religiosas e
espirituais tem como fundamento o Ecumenismo proposto por ela já nos seus
primórdios e que vem sendo desenvolvido em ações práticas desde 1940, quando
Alziro Zarur (1914-1979), proclamador da Religião Divina, começou no Brasil, na
sede da ABI, Associação Brasileira de Imprensa, no Rio de Janeiro, o diálogo
inter-religioso com a Cruzada de Religiões Irmanadas. Vivenciar o
Ecumenismo é uma das grandes propostas que a Religião do Amor Universal traz ao
mundo desde seus primórdios. Em 7 de janeiro de 1950 — seis dias depois de
fundar a Legião da Boa Vontade, primeira fase evolutiva da Religião do Terceiro
Milênio —, Alziro Zarur, saudoso radialista, jornalista e poeta carioca, lançou
a Cruzada de Religiões Irmanadas, na qual representantes de diversas tradições
espirituais e de campos do pensamento humano puderam harmoniosamente discorrer
sobre suas visões acerca do tema em questão. Antecipava-se o que viria a se chamar
diálogo inter-religioso, e concretizavam-se preceitos que Zarur defendia desde
moço, na década de 1920. O evento ocorreu no salão do conselho da Associação
Brasileira de Imprensa (ABI) e foi fruto de reuniões preparatórias realizadas
em outubro, novembro e dezembro de 1949, na sala da diretoria daquela
respeitada instituição. Na oportunidade, palestraram Salustiano César,
reverendo protestante; Teles da Cruz, católico; Murilo Botelho, esotérico;
Leopoldo Machado, espírita; Eugênio Figueiredo, livre-pensador; Samuel
Linderman, judeu; e Ascânio de Farias, positivista. A iniciativa alcançou
destaque nos editoriais do jornal O Globo
de 13 e de 26 de janeiro de 1950 e teve reconhecimento do Vaticano na década de
1960, com a Medalha do Papa Paulo VI, "por
serviços prestados à causa do Ecumenismo" — láurea entregue pelo
Núncio Apostólico Dom Sebastião Baggio.
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