quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Caminhando a gente se entende



“Caminhando a gente se entende” — Religião Divina participa de evento inter-religioso no Rio de Janeiro

No próximo dia 8, domingo, às 11 horas da manhã, na Orla de Copacabana, zona Sul do Rio de Janeiro/RJ, ocorrerá a importante iniciativa inter-religiosa: "Caminhando a gente se entende", evento em que a Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo participará levando a estampa majestosa de Jesus, o Cristo Ecumênico, Divino Estadista, faixas com a mensagem fraterna da Religião Divina e o folheto “Religião não rima com intolerância”, artigo do escritor de Paiva Netto em que exalta sobre a importância do Entendimento e do Respeito por meio de uma convivência fraterna e ecumênica entre os povos.
 O evento, que celebra a luta em defesa da Liberdade Religiosa e contra à Intolerância, é promovido pela Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR).  Segundo os organizadores são esperadas mais de 300 mil pessoas para a caminhada em busca da paz.
A contribuição da Religião Divina para o diálogo entre as diversas tradições religiosas e espirituais tem como fundamento o Ecumenismo proposto por ela já nos seus primórdios e que vem sendo desenvolvido em ações práticas desde 1940, quando Alziro Zarur (1914-1979), proclamador da Religião Divina, começou no Brasil, na sede da ABI, Associação Brasileira de Imprensa, no Rio de Janeiro, o diálogo inter-religioso com a Cruzada de Religiões Irmanadas. Vivenciar o Ecumenismo é uma das grandes propostas que a Religião do Amor Universal traz ao mundo desde seus primórdios. Em 7 de janeiro de 1950 — seis dias depois de fundar a Legião da Boa Vontade, primeira fase evolutiva da Religião do Terceiro Milênio —, Alziro Zarur, saudoso radialista, jornalista e poeta carioca, lançou a Cruzada de Religiões Irmanadas, na qual representantes de diversas tradições espirituais e de campos do pensamento humano puderam harmoniosamente discorrer sobre suas visões acerca do tema em questão. Antecipava-se o que viria a se chamar diálogo inter-religioso, e concretizavam-se preceitos que Zarur defendia desde moço, na década de 1920. O evento ocorreu no salão do conselho da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e foi fruto de reuniões preparatórias realizadas em outubro, novembro e dezembro de 1949, na sala da diretoria daquela respeitada instituição. Na oportunidade, palestraram Salustiano César, reverendo protestante; Teles da Cruz, católico; Murilo Botelho, esotérico; Leopoldo Machado, espírita; Eugênio Figueiredo, livre-pensador; Samuel Linderman, judeu; e Ascânio de Farias, positivista. A iniciativa alcançou destaque nos editoriais do jornal O Globo de 13 e de 26 de janeiro de 1950 e teve reconhecimento do Vaticano na década de 1960, com a Medalha do Papa Paulo VI, "por serviços prestados à causa do Ecumenismo" — láurea entregue pelo Núncio Apostólico Dom Sebastião Baggio.

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